Essa charge me lembrou da dinâmica que fizemos no semestre passado em Psicologia Social I.. em que os "cadeirantes" foram esquecidos dentro dos elevadores. Foi muito interessante poder realmente perceber como essas pessoas se sentem. Em todo lugar elas encontram dificuldades para a locomoção.. no centro mesmo, é impossível.. impossível um cadeirante passar! E as pessoas, por não terem essa dificuldade,as vezes não percebe o quanto essas pessoas são impedidas de fazerem coisas simples, como o exemplo de vocês, de tomar água num bebedouro.
Esta charge pra mim mostra o mundo que todos queremos, já que não fazemos nada para mudá-lo, certo? Mostra que nosso mundo é feito para média e não para todos. É um mundo onde aprendemos a contar ao invés de dar conta da vida! É uma pena. Me pergunto onde perdemos nossa humanidade!
Quando eu olhei essa charge também lembrei da atividade feita semestre passado, em Psicologia I, quando deveríamos nos colocar no lugar de pessoas com necessidades especiais e "sentir na pele" as dificuldades que eles enfrentam.
Essa charge me lembrou da dinâmica que fizemos no semestre passado em Psicologia Social I.. em que os "cadeirantes" foram esquecidos dentro dos elevadores. Foi muito interessante poder realmente perceber como essas pessoas se sentem. Em todo lugar elas encontram dificuldades para a locomoção.. no centro mesmo, é impossível.. impossível um cadeirante passar! E as pessoas, por não terem essa dificuldade,as vezes não percebe o quanto essas pessoas são impedidas de fazerem coisas simples, como o exemplo de vocês, de tomar água num bebedouro.
ResponderExcluirEsta charge pra mim mostra o mundo que todos queremos, já que não fazemos nada para mudá-lo, certo? Mostra que nosso mundo é feito para média e não para todos. É um mundo onde aprendemos a contar ao invés de dar conta da vida! É uma pena. Me pergunto onde perdemos nossa humanidade!
ResponderExcluirQuando eu olhei essa charge também lembrei da atividade feita semestre passado, em Psicologia I, quando deveríamos nos colocar no lugar de pessoas com necessidades especiais e "sentir na pele" as dificuldades que eles enfrentam.
ResponderExcluirÉ uma pena mesmo, Pablo. As pessoas não se dao conta de que algum sujeito vai sofrer a exclusão e que, com certeza, isso vai causar um mau a ele.
ResponderExcluirAs vezes a gente não para pra pensar que coisas tão simples do nosso dia a dia são problemas pra outras pessoas, né?
ResponderExcluirCom certeza não paramos para pensar, Gabriel. Se parássemos para pensar nessas coisas muita gente sofreria menos.
ResponderExcluirDe quem vocês acham que é a responsabilidade por uma pessoa passar por uma situação igual ou semelhante a da menina da charge?